terça-feira, 28 de maio de 2019

JESUS CRISTO EXISTIU DE FATO?



A resposta é:


Sim! Com toda a certeza!

Muito embora uma grande quantidade de embusteiros infestam a internet com artigos mentirosos afirmando que Jesus Cristo não existiu, há também muitos documentos verídicos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.

A atuação de Jesus deu-se na Palestina, pequena faixa de terra com área de 20 mil quilômetros quadrados, dividida de alto a baixo por uma cadeia de montanhas. Nesta época a cidade de Jerusalém contava com aproximadamente 50 mil habitantes.

Por ocasião das grandes festas religiosas, chegava a receber 180 mil peregrinos. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, pesca e artesanato.

O poder efetivo sobre a região estava nas mãos dos romanos, que respeitavam a autonomia interna das regiões dominadas. O centro do poder político interno localizava-se no Templo de Jerusalém. Assessorado por 71 membros do Sinédrio (tribunal criminal, político e religioso), o sumo sacerdote exercia grande influência sobre os judeus, mesmo os que viviam fora da Palestina. Para o Templo e as sinagogas convergiam a vida dos judeus.

E foi nesta realidade que Jesus apareceu na História dessa região.

Em 1927, o arqueólogo francês Vincent encontrou o lithostrotos ou Gabbatha esse espaço lajeado do pretório em que Jesus esteve quando compareceu diante de Pilatos (Evangelho segundo S. João, capítulo 19, versículo 13). Quanto ao próprio Pilatos, o prefeito romano que condenou Jesus à morte e do qual não se encontrava rasto concreto ao longo de dezoito séculos (Ainda que Pilatos seja várias vezes citado pelo Historiador épico Flávio Josefo), arqueólogos italianos encontraram em 1961, nas ruínas de Cesaréia Marítima, o seu nome gravado numa pedra com o seu título exacto praefectus.

Outro documento importante é o

Processo de Condenação de Jesus à morte:

Este documento é importantíssimo. Afinal, quem é que vai condenar uma pessoa que não existe?

De acordo com o jornal espanhol ABC, de 24 de Março de 1921, o original deste processo de condenação foi encontrado em 1580, nas ruinas de um templo, em Aquilae (hoje, L'Aquila), uma pequena provincia da cidade italiana de Abruzzo.

O documento, escrito com caracteres hebraicos em pergaminho e conservado num tubo de ferro, foi considerado por vários eruditos da época como o original da sentença ditada contra Jesus Cristo por Pôncio Pilatos. Dada a importância do documento, foram feitas várias reproduções, uma das quais foi arquivada no conhecido Archivo de Simancas na Espanha.

Este documento histórico está acessível apenas para investigadores.

O Arquivo Geral de Simancas localiza-se no município de Simancas, na província de Valladolid, comunidade autónoma de Castela e Leão, na Espanha, e está situado a cerca de quinze quilômetros de Valladolid, no interior do antigo Castelo de Simancas. No Arquivo guardam-se mais de 33 milhões de documentos em prateleiras com um comprimento total de um quilómetro.

De acordo com o artigo publicado no Jornal ABC, a sentença foi catalogada com o número 847 da secção de "Asuntos de Estado" e com o número 1, dentre os documentos relativos à cidade de Roma.

O jornal publicou também a tradução literal da sentença. Vejamos:

Cópia traduzida para o português da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha:

CRISTO não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso.

A descoberta do ossuário de Tiago irmão de Jesus:

Em 2002, o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou ao mundo uma importante descoberta: uma caixa mortuária com os dizeres ―Tiago, filho de José, irmão de Jesus‖. Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. Esta foi a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento.

Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, o artefato teve sua autenticidade

contestada pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar a autenticidade da descoberta, primeiro ao afirmar que a frase escrita na caixa em aramaico foi forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso ―irmão de Jesus‖ – afirmando que apenas esse trecho seria falso.

Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local passou a investigar a ocorrência.

Porém, o juiz Aharon Farkash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo colecionador judeu, encerrou o processo com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a acusação de falsificação da peça.

Esse processo de investigação durou cerca de cinco anos e as ações judiciais se estenderam por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

O especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém,

Rodrigo Pereira da Silva,

teve a oportunidade de apreciar o artefato descoberto, quando o mesmo já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém, e disse que todas as acusações de que o ossuário era falso caíram por terra. Ele também afirmou que ―A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século. A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.‖

O juiz que acompanhou o caso, Aharon Farkash, afirmou "que não há nenhuma evidência que qualquer um dos artefatos mais importantes foram forjadas e que a acusação não conseguiu provar nada.

Vejamos agora mais alguns documentos históricos que atestam a existência da pessoa de Jesus:

O testemunho de Tácito:

Tácito era o governador da Ásia em 112 D.C e em seus escritos ―Anais da Roma Imperial‖ mencionou a existência ao culto a Cristo e os cristãos que Dele se originaram. É importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía nenhum interesse, registrando principalmente a atitude de Nero em relação aos seguidores de Jesus. Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por ele.

O testemunho de Luciano de Samosata:

Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: ―... o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro).

Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.

O testemunho de Suetônio:

Suetônio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritor dos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele também faz referencia a Cristo e aos seus seguidores.

Suetônio, escreveu a ―Vida dos Doze Césares‖, publicada entre os anos 119-122, onde diz que o imperador Cláudio ―expulsou os judeus de Roma, porque eles estavam sob a influencia de Chrestos, uma causa de desordem‖(...). (...) ―Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício‖ (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, ―Suma Católica contra os sem Deus‖, p. 256-257).

O testemunho de Plínio o Jovem

Plinio foi o governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos. Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando.

Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro, era o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem forçados a fazê-lo".

O testemunho de Tertuliano:

Tertuliano foi Jurista e teólogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2).

O testemunho de Talo historiador samaritano:

Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."

Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por outros escritores.

A carta de Mara Bar-Serapião:

No Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da prisão para seu filho por volta de 70 D.C.

Na carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça.

Suas palavras são:’Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. ―Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou’‖.

Sua carta também faz referencia de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.

O testemunho de Justino mártir:

Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar os 'Altos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir os 'Altos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48).

Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'. Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se consagrou de coração à defesa e à divulgação do cristianismo".

O testemunho de Flávio Josefo:

Flávio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu até hoje é o do escritor judeu Flávio Josefo. Disse ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também muitos gentios.

"Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso meio, sentenciado-o à cruz, aqueles que antes o amavam não o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III).

Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo, ou seja, é um período registrado que não foi desmentido por ninguém.

Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum afirmando que esse JESUS era uma lenda ou mentira durante o período em que esta historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não encontramos isso, pois

todas as vozes registradas na historia durante essa época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou inúmeros seguidores.

Até os próprios inimigos do cristianismo nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente.

Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos nossos dias para tentar promover o ateísmo, o ceticismo e a rebelião contra Deus.

Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e também deram suas vidas por aquilo que acreditavam.

O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos, personalidades históricas e objetos do século em questão.

De acordo com a última contagem, existem cerca de 5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9 mil manuscritos em outras línguas.

Alguns desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo antigo que consiga chegar perto dessa quantidade de manuscritos. A obra mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos. Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas obras registram.

O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro seculo depois de Cristo. É possível através de escritos feitos por homens como Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros, reconstruir completamente o novo testamento. Eles fizeram tantas citações ao Novo Testamento, ou seja, 36.289 vezes para ser mais exato, que todos os versículos do Novo Testamento, com exceção de apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente com suas citações.

Através destas citações desses homens do primeiro século e também de inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra de dúvidas que todos os escritos que falam de Jesus foram escritos antes do ano 100 depois de Cristo aproximadamente 70 anos após a morte de Cristo.

Por tudo isso, entendemos que a historia de Jesus Cristo é uma das mais bem exposta e documentada no que diz respeito as provas e ao seu embasamento histórico.




***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com



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