sexta-feira, 31 de maio de 2019

VÍDEO: LEI E GRAÇA: CRISTO ABOLIU A LEI??

...


...
Tenho percebido que muitos cristãos acreditam e proclamam muitas interpretações extremadas das Sagradas Escrituras. É exatamente isso que vemos a respeito do assunto pertinente a interpretação da Lei de Moisés quando confrontada com a Graça de Cristo. Em um extremo temos cristãos afirmando que a Lei de Moisés foi abolida, e em outro temos cristãos "judaizantes"/legalistas que dão uma ênfase exacerbada no que diz respeito a prática dos preceitos da Lei de Moisés. O fato é que a Lei NÃO foi abolida mas sim CUMPRIDA em Cristo.

Nosso canal no YouTube:

https://www.youtube.com/user/fortenarocha/videos 




***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com



Compartilhar:

terça-feira, 28 de maio de 2019

JESUS CRISTO EXISTIU DE FATO?



A resposta é:


Sim! Com toda a certeza!

Muito embora uma grande quantidade de embusteiros infestam a internet com artigos mentirosos afirmando que Jesus Cristo não existiu, há também muitos documentos verídicos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.

A atuação de Jesus deu-se na Palestina, pequena faixa de terra com área de 20 mil quilômetros quadrados, dividida de alto a baixo por uma cadeia de montanhas. Nesta época a cidade de Jerusalém contava com aproximadamente 50 mil habitantes.

Por ocasião das grandes festas religiosas, chegava a receber 180 mil peregrinos. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, pesca e artesanato.

O poder efetivo sobre a região estava nas mãos dos romanos, que respeitavam a autonomia interna das regiões dominadas. O centro do poder político interno localizava-se no Templo de Jerusalém. Assessorado por 71 membros do Sinédrio (tribunal criminal, político e religioso), o sumo sacerdote exercia grande influência sobre os judeus, mesmo os que viviam fora da Palestina. Para o Templo e as sinagogas convergiam a vida dos judeus.

E foi nesta realidade que Jesus apareceu na História dessa região.

Em 1927, o arqueólogo francês Vincent encontrou o lithostrotos ou Gabbatha esse espaço lajeado do pretório em que Jesus esteve quando compareceu diante de Pilatos (Evangelho segundo S. João, capítulo 19, versículo 13). Quanto ao próprio Pilatos, o prefeito romano que condenou Jesus à morte e do qual não se encontrava rasto concreto ao longo de dezoito séculos (Ainda que Pilatos seja várias vezes citado pelo Historiador épico Flávio Josefo), arqueólogos italianos encontraram em 1961, nas ruínas de Cesaréia Marítima, o seu nome gravado numa pedra com o seu título exacto praefectus.

Outro documento importante é o

Processo de Condenação de Jesus à morte:

Este documento é importantíssimo. Afinal, quem é que vai condenar uma pessoa que não existe?

De acordo com o jornal espanhol ABC, de 24 de Março de 1921, o original deste processo de condenação foi encontrado em 1580, nas ruinas de um templo, em Aquilae (hoje, L'Aquila), uma pequena provincia da cidade italiana de Abruzzo.

O documento, escrito com caracteres hebraicos em pergaminho e conservado num tubo de ferro, foi considerado por vários eruditos da época como o original da sentença ditada contra Jesus Cristo por Pôncio Pilatos. Dada a importância do documento, foram feitas várias reproduções, uma das quais foi arquivada no conhecido Archivo de Simancas na Espanha.

Este documento histórico está acessível apenas para investigadores.

O Arquivo Geral de Simancas localiza-se no município de Simancas, na província de Valladolid, comunidade autónoma de Castela e Leão, na Espanha, e está situado a cerca de quinze quilômetros de Valladolid, no interior do antigo Castelo de Simancas. No Arquivo guardam-se mais de 33 milhões de documentos em prateleiras com um comprimento total de um quilómetro.

De acordo com o artigo publicado no Jornal ABC, a sentença foi catalogada com o número 847 da secção de "Asuntos de Estado" e com o número 1, dentre os documentos relativos à cidade de Roma.

O jornal publicou também a tradução literal da sentença. Vejamos:

Cópia traduzida para o português da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha:

CRISTO não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso.

A descoberta do ossuário de Tiago irmão de Jesus:

Em 2002, o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou ao mundo uma importante descoberta: uma caixa mortuária com os dizeres ―Tiago, filho de José, irmão de Jesus‖. Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. Esta foi a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento.

Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, o artefato teve sua autenticidade

contestada pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar a autenticidade da descoberta, primeiro ao afirmar que a frase escrita na caixa em aramaico foi forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso ―irmão de Jesus‖ – afirmando que apenas esse trecho seria falso.

Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local passou a investigar a ocorrência.

Porém, o juiz Aharon Farkash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo colecionador judeu, encerrou o processo com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a acusação de falsificação da peça.

Esse processo de investigação durou cerca de cinco anos e as ações judiciais se estenderam por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

O especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém,

Rodrigo Pereira da Silva,

teve a oportunidade de apreciar o artefato descoberto, quando o mesmo já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém, e disse que todas as acusações de que o ossuário era falso caíram por terra. Ele também afirmou que ―A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século. A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.‖

O juiz que acompanhou o caso, Aharon Farkash, afirmou "que não há nenhuma evidência que qualquer um dos artefatos mais importantes foram forjadas e que a acusação não conseguiu provar nada.

Vejamos agora mais alguns documentos históricos que atestam a existência da pessoa de Jesus:

O testemunho de Tácito:

Tácito era o governador da Ásia em 112 D.C e em seus escritos ―Anais da Roma Imperial‖ mencionou a existência ao culto a Cristo e os cristãos que Dele se originaram. É importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía nenhum interesse, registrando principalmente a atitude de Nero em relação aos seguidores de Jesus. Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por ele.

O testemunho de Luciano de Samosata:

Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: ―... o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro).

Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29.

O testemunho de Suetônio:

Suetônio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritor dos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele também faz referencia a Cristo e aos seus seguidores.

Suetônio, escreveu a ―Vida dos Doze Césares‖, publicada entre os anos 119-122, onde diz que o imperador Cláudio ―expulsou os judeus de Roma, porque eles estavam sob a influencia de Chrestos, uma causa de desordem‖(...). (...) ―Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício‖ (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, ―Suma Católica contra os sem Deus‖, p. 256-257).

O testemunho de Plínio o Jovem

Plinio foi o governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos. Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando.

Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro, era o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem forçados a fazê-lo".

O testemunho de Tertuliano:

Tertuliano foi Jurista e teólogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2).

O testemunho de Talo historiador samaritano:

Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."

Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por outros escritores.

A carta de Mara Bar-Serapião:

No Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da prisão para seu filho por volta de 70 D.C.

Na carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça.

Suas palavras são:’Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. ―Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou’‖.

Sua carta também faz referencia de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.

O testemunho de Justino mártir:

Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar os 'Altos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir os 'Altos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48).

Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'. Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se consagrou de coração à defesa e à divulgação do cristianismo".

O testemunho de Flávio Josefo:

Flávio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu até hoje é o do escritor judeu Flávio Josefo. Disse ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também muitos gentios.

"Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso meio, sentenciado-o à cruz, aqueles que antes o amavam não o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III).

Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo, ou seja, é um período registrado que não foi desmentido por ninguém.

Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum afirmando que esse JESUS era uma lenda ou mentira durante o período em que esta historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não encontramos isso, pois

todas as vozes registradas na historia durante essa época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou inúmeros seguidores.

Até os próprios inimigos do cristianismo nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente.

Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos nossos dias para tentar promover o ateísmo, o ceticismo e a rebelião contra Deus.

Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e também deram suas vidas por aquilo que acreditavam.

O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos, personalidades históricas e objetos do século em questão.

De acordo com a última contagem, existem cerca de 5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9 mil manuscritos em outras línguas.

Alguns desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo antigo que consiga chegar perto dessa quantidade de manuscritos. A obra mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos. Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas obras registram.

O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro seculo depois de Cristo. É possível através de escritos feitos por homens como Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros, reconstruir completamente o novo testamento. Eles fizeram tantas citações ao Novo Testamento, ou seja, 36.289 vezes para ser mais exato, que todos os versículos do Novo Testamento, com exceção de apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente com suas citações.

Através destas citações desses homens do primeiro século e também de inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra de dúvidas que todos os escritos que falam de Jesus foram escritos antes do ano 100 depois de Cristo aproximadamente 70 anos após a morte de Cristo.

Por tudo isso, entendemos que a historia de Jesus Cristo é uma das mais bem exposta e documentada no que diz respeito as provas e ao seu embasamento histórico.




***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com



Compartilhar:


segunda-feira, 27 de maio de 2019

CRISTO É UMA INVENÇÃO DE ROMA?


 De fato a religião católica romana inventou muita mentira, mas Cristo não é invenção de Roma.
Pelo menos não é isso que está nos anais da história, em que podemos encontrar documentados muitos testemunhos e informações oriundas da arqueologia, em plena era da informação e informatização podemos encontrar vastas fontes de pesquisa sobre o assunto.
O imperador romano Diocleciano(que governor do ano 284 ao 305)   fez de tudo para extirpar os cristãos da face da terra, porém não teve êxito, muito pelo contrário, quanto mais ele mandava assassinar os cristãos mais o Evangelho de Cristo se propagava.

Era como se o sangue dos cristãos fossem a semente do Evangelho.
Constantino(imperador que governou a partir do ano de 306 até o dia de sua morte) após suceder Diocleciano percebeu que não tinha como acabar com os cristãos então decidiu usurpar o cristianismo para si, infiltrando pessoas no meio dos cristãos e institucionalizando a religião católica, tornando-a a religião oficial de Roma.
O resto da história a maioria das pessoas sabe como que foi...

O cristianismo também não é um aglomerado sincrético de divindades pagãs de fato.

O cristianismo baseou-se no Evangelho de Cristo, nos seus ensinamentos, e apenas isso ...

Quem incorporou um aglomerado de divindades pagãs ao cristianismo foi a religião católica romana, promovendo um sincretismo entre paganismo, judaísmo e cristianismo.

Roma adulterou os escritos contidos na Bíblia, padre Jerônimo que o diga, mas isso é uma outra história... O livro “Bíblia” contém a Palavra de Deus porém muitas partes estão adulteradas, com acréscimos ou com subtrações, além é claro de vários erros de tradução (intencionais ou não...).

MAS FELIZMENTE, GRAÇAS A MISERICÓRDIA DO ALTÍSSIMO, OS PRINCÍPIOS ELEMENTARES DA LEI JUDAICA E DO EVANGELHO DE CRISTO PARA A SALVAÇÃO ETERNA CONTINUAM AINDA PRESENTES NO LIVRO “BÍBLIA”.

De fato o povo judeu foi perseguido em vários momentos da história, mas especificamente na época em que Cristo esteve neste mundo, não.
Os líderes da religião judaica daquela época possuíam  prestígio junto aos governantes romano, tanto é que pressionaram Pilatos a crucificar Cristo.
Os líderes religiosos judeus perseguiram a Cristo seus apóstolos e demais discípulos.

A maioria dos judeus rejeitam a Cristo até os dias de hoje, prova disso está no Talmud, o livro das tradições religiosas dos rabinos judeus onde o nome de Cristo é blasfemado o tempo todo.

Mesmo diante dos negros oceanos de mentiras propagadas pelas religiões, governos e a pseudo-ciência, as verdades da Palavra de Deus continuam a brilhar nos corações dos humildes de espírito revelando tão grandiosa salvação para os que se submeterem ao senhorio de Cristo, e  sua infalível justiça para com os que o rejeitaram.

***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com



Compartilhar:

sábado, 18 de maio de 2019

LEI E GRAÇA: Cristo é o fim da Lei?


Tenho percebido que muitos cristãos acreditam e proclamam muitas interpretações extremadas das Sagradas Escrituras.

É exatamente isso que vemos a respeito do assunto pertinente a interpretação da Lei de Moisés quando confrontada com a Graça de Cristo.

Em um extremo temos cristãos afirmando que a Lei de Moisés foi abolida, e em outro temos cristãos  "judaizantes"/legalistas que dão uma ênfase exacerbada no que diz respeito a prática dos preceitos da Lei de Moisés.

O fato é que a Lei NÃO foi abolida mas sim CUMPRIDA em Cristo.

É bem verdade que alguns pontos da Lei perderam sim sua validade após o sacrifício de Cristo como por exemplo o templocentrismo, o sacerdócio Levítico, os rituais de sacrifícios de animais para perdão de pecados, a prática do dízimo, a prática da circuncisão, entre outros...

Porém não podemos esquecer que alguns pontos da Lei continuam valendo até hoje no tempo da Graça como por exemplo alguns mandamentos como não roubar, não adulterar, não assassinar, entre outros...

Talvez você poderá se perguntar:

Como assim alguns preceitos da Lei perderam a validade?

Vou te explicar:

Os três principais Pilares da religião judaica que está fundamentada na Lei de Moisés são:

O sacerdócio Levítico;
O templo;
O sacrifício de animais.

Preste atenção para você entender:

O Altíssimo  revelou  seus estatutos e mandamentos ao mundo através do povo judeu ao entregar os preceitos de sua Lei para Moisés.

Antes do sacrifício de Cristo o homem era justificado diante de Deus e alcançava perdão de pecados através dos sacrifícios de animais ordenados ao povo judeu pela Lei de Moisés que eram realizados no templo judaico pelos sacerdotes levíticos.

Naquela época os sacrifícios de animais aconteciam(resumidamente) da seguinte maneira:

Se você fosse rico deveria levar um animal de acordo com as suas posses como por exemplo um boi, se você não fosse tão rico assim poderia levar um animal menor como por exemplo um cordeiro, se você fosse mais pobre poderia levar um animal ainda menor como por exemplo uma rolinha, porém se você fosse extremamente pobre deveria levar então um prato de cereais para ofertar no templo.

Essas ofertas de animais para sacrifícios deveriam obrigatoriamente serem entregues aos sacerdotes levíticos no templo. Esses sacerdotes pegavam esses animais e separavam uma parte da carne para seu próprio sustento, também retiravam todo o sangue do animal, depois esse animal era queimado em holocausto no altar do templo, e era assim que se alcançava perdão de pecados através da Lei, antes do sacrifício de Cristo.

A partir de agora que você entende como aconteciam os rituais de sacrifícios de animais para perdão de pecados  ordenados pela Lei de Moisés, agora você poderá entender melhor porque alguns preceitos da Lei perderam a sua validade após o sacrifício de Cristo:

Depois do sacrifício de Cristo  não precisamos e nem devemos mais sacrificar animais para perdão de pecados pois se alguém fizer isso estará automaticamente desprezando o sacrifício de Cristo e com isso será condenado ao castigo eterno porque despresou o sacrifício de Cristo.

Este fato provoca um efeito dominó que derruba a validade de vários preceitos da lei de Moisés:

 Pois se eu não posso mais fazer sacrifícios de animais então o sacerdócio levítico perdeu a sua utilidade pois não precisamos mais de sacerdotes  para realizarem os sacrifícios de animais, e também não precisamos mais do templo porque o templo era o local específico para esses sacrifícios e como esses sacrifícios perderam sua validade todo o resto cai em efeito dominó.

Seguindo essa linha de entendimento veremos que o dízimo também perde sua validade porque era destinado ao sustento da tribo dos sacerdotes levíticos e se o sacerdócio Levítico perdeu a sua validade então o dízimo também perdeu.

É por isso que afirmamos que os sacrifícios de animais, o templocentrismo, o sacerdócio Levítico e a prática do dízimo perderam totalmente à sua validade após o sacrifício de Cristo.

Uma das diferenças mais gritantes entre a Lei e a Graça é que na Lei éramos justificados diante de Deus através dos rituais de sacrifícios de animais  e na Graça somos justificados através de Cristo.

Discernir quais preceitos da Lei perderam sua validade após o sacrifício de Cristo e quais  continuam valendo até hoje no tempo da Graça demandará uma compreensão ampla dos contextos das Escrituras Sagradas, e para tanto devemos investir  tempo em estudo e oração.

Se por um lado a Antiga Aliança era fundamentada na Lei de Moisés, a Nova Aliança baseia-se na fé em Cristo e na prática do amor.

A Lei aponta para o pecado, mas também aponta para Cristo:

Aponta para o pecado, no sentido de nos mostrar o certo e o errado, e também aponta para Cristo pois a base do Evangelho de Cristo está sobre os princípios elementares da Lei..

Note que tanto na Lei quanto na Graça somos justificados por sacrifício de sangue, na Graça porém, com um sacrifício infinitamente superior.

Ao estudarmos as Escrituras veremos que a Lei e o amor estão intimamente ligados. Não há como praticar o amor sem colocar em prática os princípios fundamentais da Lei.

Depois do sacrifício de Cristo não somos mais justificados pela Lei( com seus sacrifícios de animais) mas sim pela fé em Cristo, que está intrinsecamente atrelada a prática do amor, como podemos ver em Gálatas no capítulo 5 do verso 22 ao 23:

" Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei."

Observe que o amor é o primeiro da lista dos frutos do Espírito.

Veja também Gálatas 5 :14:

"Porque toda a Lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."

Então eu direi para você:

Se eu te amo NÃO VOU TE ROUBAR(*não roubar é um preceito da Lei que continua ainda valendo no tempo da Graça).

Se eu te amo NÃO VOU MENTIR PARA VOCÊ (*não mentir é um preceito da Lei que continua ainda valendo no tempo da Graça).

Se eu te amo NÃO VOU TE ASSASSINAR (*não assassinar é um preceito da Lei que continua ainda valendo no tempo da Graça).

E assim por diante...

É por tudo isso que não podemos dizer que a Lei foi abolida ou que perdeu sua validade em sua totalidade, mas por outro lado também não podemos dizer que somos obrigados a obedecer todos os preceitos da Lei, pois muitos de seus preceitos perderam a sua validade após o sacrifício de Cristo porém muitos outros continuam valendo eternamente.

" Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, destes três porém, o maior é o amor."
1 Coríntios 13:13

 De fato toda a Lei se resume na prática do amor, mas precisamos entender que a prática do amor se resume na obediência dos preceitos fundamentais da Lei de Moisés.

 É incrível como a Lei e a Graça se entrelaçam, ambas de mãos dadas.

Muito embora alguns preceitos da Lei tenham perdido sua validade após o sacrifício de Cristo, seus princípios fundamentais continuarão válidos eternamente.





***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com



Compartilhar:

quarta-feira, 1 de maio de 2019

O QUE ME DEFINE COMO IGREJA DE CRISTO??

No meu entendimento a igreja de Cristo são PESSOAS, é o CONJUNTO DE INDIVÍDUOS SALVOS POR CRISTO, estando eles reunidos geograficamente ou não.
No meu entendimento o que me define como igreja de Cristo é a OBEDIÊNCIA A CRISTO e não o fato de estar reunido geograficamente com outros indivíduos ou de ser membro de uma facção denominacional religiosa qualquer.

Definitivamente o Evangelho de Cristo não tem NADA a ver com proselitismo religioso!

Concordo plenamente com a ideia de congregar com os irmãos mas também tenho plena consciência de que isto não me define como igreja de Cristo.

O que me define como igreja de Cristo são as minhas atitudes, é a minha obediência a Cristo.

Pois os falsos cristãos também se reúnem e se congregam... isso por acaso os definirá como igreja de Cristo?

É claro que não!

Pois mesmo que eles estejam congregando e declarando o senhorio de Cristo, com certeza serão rejeitados por Cristo em sua segunda vinda que não os considerará como igreja, e lhes dirá:

"-Apartai-vos de mim vós que praticais a iniquidade!"

É por isso que eu digo:

 O que me define como igreja de Cristo são as minhas atitudes, é a minha obediência a Cristo, e não o simples fato de estar reunido com outros indivíduos.


***



Não se deixe enganar... 



Fique forte na rocha,  



JESUS CRISTO é a rocha verdadeira!



Anderson RS - fortenarocha@gmail.com




Compartilhar:

...

"Desmascarando a Biblia"- Fatos cintíficos e arqueológicos que comporovam a veracidade da Bíblia.

Clique Aqui para Baixar Coletânea de Livros Apócrifos:

Clique Aqui para Baixar Coletânea de Livros Apócrifos:
Existe muita informação, muito que aprender nos livros rotulados de "Apócrifos" pela religião católica romana que foi estabelecida pelo imperador romanano PAGÃO Constantino. Quem tem o Espírito saberá discernir e reter o que é bom. Boa leitura!

BAIXAR PDF COSMOLOGIA BÍBLICA-TERRA PLANA

Clique Aqui para Ler Entendendo o Dízimo:

Clique Aqui para Ler Entendendo o Dízimo:
Clique Aqui para Ler Entendendo o Dízimo:

FORBES LISTA OS PASTORES MAIS RICOS DO BRASIL

KKKKKK...

Como realmente é o sistema religioso:

Desafio bíblico para os defensores da teologia da prosperidade

Provérbios 1:7

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

ARQUIVO DE TODAS POSTAGENS: